Uma criança
sedenta,
05 anos mais
ou menos
1,1m ,sedenta,
havia um dia
sem beber água,
sedenta, desidratada
olhos
expressavam uma dor inexpremívil
viu um copo
de água, numa coluna
2 m de
altura
e só podia
ver e desejar
pois não havia
escadas, ou qualquer outro meio de chegar até a água
exceto aquela coisa, que de altura 1,5,sem sede ou
fome ,ou dor
pois era o
dono de tudo
dono da
criança, da água, da coluna
olhava no alto
do seu poder m ser criador e não criatura
olhar calmo,
sereno de quem sabe das coisas...Mas embora “amando” aquela criança, não
esticava seu braços e pegava a água ,oferecendo-lhe, para que criança saciasse
sua sede, com todo o poder, não aliviava aquela dor
deixara q
criança se virasse ,ofereceu a ele dias, anos, e a possibilidade de uma hora
ela chegar aos meios por ela mesma...E outras dores surgiram ...
E a criança
sofre , logo seus rins entrarão em colapso
não há
saída, não há salvação.
O ser não pode
,não quer salvar...Promete algo pra um futuro incerto
mas o
problema é de hoje...A sede é de hoje...
Assim vejo O
vi...
LO
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